Sinto falta do que realmente vale a pena. Quero desligar as futilidades e retomar as tardes com os amigos - os de verdade -, sem preocupações ou qualquer coisa que comprometa sorrisos. Quero segurar mãos sem malícia e fechar os olhos sem medo de não mais abri-los. Quero confiar plenamente, sorrir infinitamente e amar incondicionalmente. Sem reticências.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
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